sábado, 28 de junho de 2008

Há não muito tempo atrás, talvez dois ou três anos, enquanto passeava por um terreno inóspito, ou pra ser mais claro, em domínios alheios e alienadores, tive a sensação de que seria um diferente.
Um dia no qual, a sombra se esconderia, como nunca; os raios solares se infiltrariam e trariam não apenas seu calor habitual, mas sua luz. Iria iluminar um caminho, já traçado (?).

Encontrei uma flor, não estava murcha, nem tão tão pronta pra ser recebida ou acalorada por mãos delicadas. Mas era uma linda flor, iguais aquelas dos belos e incríveis campos descritos, tanto por gregos como por religiosos atuais, como Elísios.
Esta flor, a cada dia que passava, ficava tão ou mais linda quanto as demais. Todavia, ela tinha sem quê diferencial, fosse sua aparência, fosse seu perfume. O que quer que fosse, não teria como não distingui-la das demais.

Tive a sorte, ou a graça, de tê-la, de encontrá-la. E até hoje, a tenho guardada, aliás, cultivada, no meu jardim, que mesmo não sendo o maior e mais florido, tem as mais lindas, belas e incríveis flores já vistas e imaginadas.



(À minha quase irmã, Maria Carolina.)

Um comentário:

Maria Gurgacz disse...

EEEEEEEEEEEEEEEEEE eu adoreiiiii o texto amigo, mto obrigada viu?
ME SENTI UMA FLOR!!!
Vc eh um doce amigo!
Continue escrevendo, pois tem mto talento... sua maninha MaH