sábado, 28 de junho de 2008

Há não muito tempo atrás, talvez dois ou três anos, enquanto passeava por um terreno inóspito, ou pra ser mais claro, em domínios alheios e alienadores, tive a sensação de que seria um diferente.
Um dia no qual, a sombra se esconderia, como nunca; os raios solares se infiltrariam e trariam não apenas seu calor habitual, mas sua luz. Iria iluminar um caminho, já traçado (?).

Encontrei uma flor, não estava murcha, nem tão tão pronta pra ser recebida ou acalorada por mãos delicadas. Mas era uma linda flor, iguais aquelas dos belos e incríveis campos descritos, tanto por gregos como por religiosos atuais, como Elísios.
Esta flor, a cada dia que passava, ficava tão ou mais linda quanto as demais. Todavia, ela tinha sem quê diferencial, fosse sua aparência, fosse seu perfume. O que quer que fosse, não teria como não distingui-la das demais.

Tive a sorte, ou a graça, de tê-la, de encontrá-la. E até hoje, a tenho guardada, aliás, cultivada, no meu jardim, que mesmo não sendo o maior e mais florido, tem as mais lindas, belas e incríveis flores já vistas e imaginadas.



(À minha quase irmã, Maria Carolina.)

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Procurei por...

..debaixo da prateleira e encontro, nada mais nada menos que um caderno invísivel com anotações imaginárias, com idéias estapafúrdias que um dia eu já as imaginei e arrasta a idéia de ter que colocá-las ou expô-las em algum lugar.
Eis que ao ler este blog (http://falarteando.blogspot.com/), deparei-me com uma velha e velha e velha e velha (tira a poeira, arruma o disco e bota a vitrola pra rodar novamente) amiga e com sua incrível e inestimável criatividade para com a escrita, resolvi ressuciar o meu também.

Não acho que conseguirei escrever ou chegar aos pés dela, mas estar aqui, mesmo que às moscas ou com algumas presenças esporádicas já me façam animar.

Como sugestão, ou aguardo, ou anciosidade, ou qualquer que seja a palavra mais próxima e apropriada, fica a idéia de: Cegueira. Novo filme do Meirelles e que vai transpor uma grande e, hmmm, inspiradora obra de um tenaz escritor portuga. Quem viver....ouvirá. (Blindness, setembro)


Abraçs

sábado, 17 de março de 2007

Correção

Tá, meio atrasado, mas ta valendo. =P
O que eu quis dizer no post anterior é no tipo de leitura que vocês ( leitores amigos xD e aigos leitores) preferem apreciar e que gostariam de verificar aqui xD
Pbrigado a todos que comentam ^^

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Ráá

Carai, acho que até o blogger ta comendo post u.u
Anyway, queria que o povo que se dá ao trabalho xD, de ler, me sugerisse ou indicasse tipos de leituras ^_^
ou noticias =O

Enquanto isso, esperando algumas pessoas comporem pra treinar o//

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Conto sem nome específico =P

Decisões e Traições

Estava anoitecendo e mais um sábado estava para terminar. A lua como sempre, emanava seu exorbitante brilho, iluminando o caminho de todo o exército. Era uma imensidão de homens vestidos para a guerra. Podia vê-los se preparando para a batalha; uns arrumavam suas vestes e armaduras, outros, afiavam suas armas.

Estimo que estávamos em mais de dois mil soldados Todos prontos para seguir a ordem do Duque D’Merlain, que consistia-se na tomada dos Campos Verdes ao sul de Ruten e, após aniquilar a Armada Defensora, assaltaríamos a poderosa cidade de Ruten, que há anos por nós é reivindicada. Nem mesmo se a Guarda de Ruten apoiasse-se com mais exércitos, poderiam nos deter, nosso exército era imbatível.

Eu, Grunk de Drum, filho de Torumdum era o líder de um pelotão.O fervor das batalhas, o sangue derramado pelos meus inimigos, tudo isso alimentava-me e mantinha-me em pé, a luta fortalecia meu ego e coração; se não matasse um homem, qualquer que fosse, sentia-me um fracassado. É por isso que via na guerra, meu refúgio.

A iluminação da lua só não era completa, porque muitas tochas acesas nos faziam enxergar a bela noite que banhava o acampamento. O plano traçado por alguns dos líderes, do qual maior parte era minha idéia, tinha seu principal fator o dia seguinte, antes do amanhecer. Concentraríamos a maior parte do exército a alguns quilômetros deste acampamento, enquanto um pequeno pelotão serviria de isca para as sentinelas dos Campos Verdes. Alguns dos lideres desaprovaram a minha idéia, porque não me esperaram terminá-la e retrucaram:

- Quer sacrificar nossos guerreiros para sustentar este plano Grunk?Você perdeu o pouco de juízo que possuia – disse o capitão de um pelotão.

- Caro capitão, não julgue meus ideais antes de ouvi-los por inteiro, não completei minha idéia e, se me permite, pretendo o fazer. – respondi calmamente ao capitão, que sentindo que não seria apoiado, afundou-se em sua cadeira e mostrou-me seus horrorosos dentes amarelados por cima de uma expessa barba negra, seu incorfomismo era claro. Mas não me abati, e completei meu plano dizendo aos presentes:

- Minha proposta, é que Ruffos Strimgold e seus Perseguidores sejam a isca – não precisei esperar muito, pois a indignação de alguns surgiu nos semblantes de todos, e a idéia não foi bem aceita, inicialmente; o Coronel Huankg foi o primeiro a se manifestar:

- Sabe que propõe algo muito dificil, recorremos aos Perseguidores somente em ultimo caso, Grunk de Drum.

- Sim, meu senhor, mas pense, quem mais poderia despistar os soldados inimigos, causando-lhes perdas consideráveis para que possamos dominar toda a cidade? Devo dizer-lhe também, que Ruffos e seus subordinados são conhecidos por sua terem peles impenetráveis a qualquer tipo de arma.

- Até o momento é o que conhecemos sobre eles, mas sabemos também, que são homens no auge da razão, são seres que não se importam quem esteja em seu caminho. Torturam, abusam e matam, sem ao menos procurar saber de quem se trata. Por isso, não podemos confiar totalmente neles, nem ao menos sabemos se a tese da pele impenetrável é verdadeira.- disse o Coronel, que ao terminar sua resposta, precisou conter os ânimos de alguns capitães que se exaltaram.

Devo-lhes dizer, que muitos lideres ali presentes não conheciam a fama de assassinos crués que os Perseguidores carregavam. Por isso, não foi dificil notar o brilho nos olhos de alguns deles, mais espeficamente em Herrel, homem robusto, forte, bravo soldado que fora reconhecido por seus méritos há pouco tempo, pois fora promovido a capitão. Mesmo estando com mais de trinta e poucos, sua jovialidade o aparentava menos.

A reunião durou quase a noite toda, e ficou decidido que não atacaríamos tão cedo, o que causou, em muitos dali, revolta para com o Coronel.

- A postura dele é ridicula, mostra como é um verdadeiro covarde – disse um capitão que espumava de raiva e agitava seu punho, semicerrado, no ar.

- Deveríamos atacar logo de uma vez, pegar os malditos desprevenidos e matar a todos, mulheres, crianças, velhos, todos. – esbravejava outro.

- Meus camaradas, acalmem-se, mas quem lhes disse que estamos proibidos de tal ação? – perguntei-lhes – o Coronel apenas mostrou-nos sua posição, não significa que devemos segui-la à risca.

- Tramas uma traição, Grunk? – indagou umcapitão, de nome Sven.

- Eu não chamaria de traição Sven, pense, se atraírmos a atençao de Ruten para o sul com um pequeno exército, pensariam que somos loucos, mas desconheceriam o plano principal, que trata-se do assalto pelo norte. Os Perseguidores podem varrer qualquer exército que seja. Conheço os métodos de luta dos paladinos que compõem a Armada, são puros justiceiros e nada entendem de guerra. Já os Perseguidores não, são temidos por todos os cantos de Irritária, famosos por sua força física e seu aspecto assustador. Temos todas as vantagens. – disse não só a Sven, mas a muitos que estavam por perto, é claro, que bem afastados da tenda do Coronel.

- Admiro sua atitude, Grunk, por isso, pode contar comigo e meus soldados, não são muitos, mas são ótimos guerreiros – disse Herrel.

- Agradeço-lhe Herrel, somando seus guerreiros aos meus e aos Perseguidores de Ruffos, nossa vitória dará-se em questão de alguns dias.

- Grunk de Drum, mostra-se um ótimo estrategista de guerra, mas será também um valoroso guerreiro? – perguntou Darok, um dos mais jovens capitães do exército, mas não tinha a aparência de um guerreiro ruteniano, pois era magro, seus cabelos eram longos e e negros, e ao contrário de muitos dos homens do norte, não deixava sua barba crescer, mas mesmo assim, demonstrava ser um homem rude, destemido e valente; um sujeito a quem poderia confiar a vida.

- Sou grato pelo elogio, Darok...? – retribui seu elogio com uma simples indagação.

- Dúlar, Darok Dúlar. – estendeu em seguida, a mão para que pudesse cumprimentá-lo. – Quando partiremos?

- Assim que conversar com os demais líderes preciso da certeza que se deslocarão pelo norte, e que estarão prontos para o ataque, tudo isso, sem que Huankg saiba. – emiti um malicioso sorriso, o qual os meus camaradas que estavam presentes entederam muito bem.

- Ele não saberá de nada, isso posso-lhes garantir. – disse um sujeito baixo, careca e com os dentes à mostra, que eram mais podres que os de um gronshick, segurando seu machado e alisando-o levemente nas pontas dos dedos. Mais tarde saberia que se tratava de Diun Chum, o assassino sorrateiro.

Depois de conversar e explicar-lhes minhas idéias, dispachei uma mensagem na mesma noite para Ruffos sobre o ataque matutino e outra mensagem para que fosse distribuida aos demais líderes. Em poucas horas, antes mesmo do sol a raiar, não só havia recebido o apoio de todos os líderes, como também havia sido conclamado como o mais novo Coronel da Brigada Vermelha, a qual erámos conhecidos.

Continua

Welcomidos Peoples! xD

Bah, perdi meu antigo blog por falta de vontade e assiduidade do povo, só reabri, ou melhor, criei um novo porque a Kah Kah pediu ^_^
Anyway, macho como sou, tchê xD, em meu blog só vai ter fotos e gifs de mulheres nuas e carros.....

Tá, era só brincadeira >_<
Vou usar essa ferramente pra postar tanto contos de cunho próprio como noticias do dia-a-dia de: Ragnarok entre outras porcarias que eu curto.

Se gostou, obrigado e seja bem vindo. DO contrário, obrigado também xD
Afinal, não existe a célebre frase ( e sábia) " Faça do seus inimigos, seus amigos"?

Éber